Projeto do Ecoparque aprovado pelo POVT

O projeto do Ecoparque da Ilha de São Miguel foi candidatado ao Plano Operacional de Valorização do Território (POVT) com um valor de 95 milhões de euros e vai ser aprovado em breve, com uma comparticipação de 69 milhões de euros. A Comissão Diretiva do POVT elaborou uma proposta de decisão positiva, cuja aprovação será anunciada dentro de pouco tempo, procedendo-se desde logo ao início dos reembolsos dos montantes já investidos pela Associação de Municípios da Ilha de São Miguel. Trata-se de uma grande notícia para a Ilha de São Miguel e para a Região Autónoma dos Açores pois este investimento será um passo muito significativo na promoção da qualidade ambiental da região. A AMISM desenvolveu uma estratégia para a gestão de resíduos na ilha de São Miguel enquadrada pelos objetivos europeus, nacionais e regionais definidos para 2020.

O projeto do Ecoparque da Ilha de São Miguel foi candidatado ao Plano Operacional de Valorização do Território (POVT) com um valor de 95 milhões de euros e vai ser aprovado em breve, com uma comparticipação de 69 milhões de euros.
A Comissão Diretiva do POVT elaborou uma proposta de decisão positiva, cuja aprovação será anunciada dentro de pouco tempo, procedendo-se desde logo ao início dos reembolsos dos montantes já investidos pela Associação de Municípios da Ilha de São Miguel.
Trata-se de uma grande notícia para a Ilha de São Miguel e para a Região Autónoma dos Açores pois este investimento será um passo muito significativo na promoção da qualidade ambiental da região.
A AMISM desenvolveu uma estratégia para a gestão de resíduos na ilha de São Miguel enquadrada pelos objetivos europeus, nacionais e regionais definidos para 2020.
É, assim, uma estratégia a prazo que responde às grandes preocupações que neste momento se colocam à gestão de resíduos e que se cruzam com as alterações climáticas, com a reciclagem e a compostagem, e acima de tudo com a redução do encaminhamento de resíduos para aterros.
Mas, além destes objetivos a solução preconizada para a ilha de São Miguel, que produz cerca de metade dos resíduos da região, permite responder a outros problemas como a gestão de resíduos animais e de matadouro e o tratamento de resíduos encaminhados pelos sistemas de outras ilhas, que produzem refugos e não têm aterros sanitários. Além disso, consegue-se produzir uma quantidade muito importante de energia elétrica com elevada redução de emissões equivalentes a carbono ajudando a reduzir o valor das importações de energia primária e por isso aplicar o seu valor em salários que ficam na região, uma vez que se prevê criar 55 novos postos de trabalho além do quase 50 que já existem e se manterão de forma ainda mais sustentável. 

13/03/2013